quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Retomada da obra após reclamação na FDE
Apenas após reclamação com engenheiro responsável da FDE, a empresa licitada Flasa engenharia realocou o trabalhador responsável que retomou a raspagem do granilite das salas de aula, com atraso de três preciosos dias. No último final de semana de carnaval o diretor da empresa, Sr Rubens, desviou o trabalhador para outra escola, sem explicação e sem colocar uma outra pessoa no seu lugar, o que atrasou o cronograma da obra em três dias.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
INDIGNAÇÃO - A Reforma parou
Sem dar nenhuma justificativa, o engenheiro responsável pela obra retirou o empregado que estava trabalhando nas salas de aula, no domingo. A obra poderia ter adiantado uma semana durante o carnaval, já que não havia aula e alunos. Ficou a escola vazia e sem obra !!
sábado, 18 de fevereiro de 2012
A reforma continua
Enquanto todos pulam o carnaval, a reforma em nossa escola não pára. A nova fase é a de raspagem do granilite das salas de aula com uma máquina que raspa e iguala o piso, como se fosse uma enceradeira gigante. Veja as fotos:
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Entre a hora trabalhada e a hora-aula
O Estado de São Paulo, 12/02/2012 - São Paulo SP
Entre a hora trabalhada e a hora-aula
Para especialistas, presença do executivo deve ser constante também em cursos para elevar sua chance de obter sucesso na carreira
Márcia Rodrigues Aos 31 anos, Juliana Abrusio já é sócia do escritório Opice Blum Advogados, professora universitária e já fez mestrado. Juliana faz parte do seleto grupo dos 2% de executivos com título de mestres, segundo levantamento feito pela Catho Online. A pesquisa, feita com 46.067 profissionais que ocupam cargos de gerência e de direção em todo o País, apontou que 71% dos executivos que estão empregados têm formação superior. Desse total, 15% têm pós-graduação. Entre os desempregados, o índice de bacharéis é de apenas 48,7%. "Isso mostra que o mercado está mais exigente e procura profissionais cada vez mais qualificados. Um executivo com mestrado, por exemplo, é visto pelas empresas como um cientista que gosta de pesquisa", conta a presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Leyla Nascimento. Ela afirma que uma especialização pesa na hora da contratação. "As empresas procuram primeiro quem domina a área técnica. Em alguns cargos é mais determinante do que a habilidade de gestão", diz. De acordo com o professor da escola de administração da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Manoel Marcondes, títulos de mestrado e doutorado são essenciais para quem deseja ter sucesso em qualquer área de atuação. Mas ele acredita que são mais exigidos para quem quer investir na carreira na educação. "E isso influencia também na remuneração. Cada título equivale a uma faixa salarial." O diretor de desenvolvimento Educacional do Grupo Cruzeiro do Sul, Fábio Figueiredo, sabe bem o que é isso. Doutor em ciências sociais, ele acredita que os títulos deram, além de um bom salário, uma bagagem maior de gestão e mais reconhecimento no mercado. "A educação é sempre um ativo precioso do profissional. Devemos investir na nossa formação sempre", ressalta. Figueiredo cita um trecho da sua tese de doutorado, sobre o impacto da formação na remuneração do profissional. "Um trabalhador com ensino médio ganha uma vez e meia a mais do que um com ensino fundamental. Já um trabalhador com educação superior ganha, em média, praticamente três vezes mais do que os que têm ensino médio. Ou seja, o portador de diploma de educação superior tem renda dez vezes maior do que o portador unicamente de um diploma de educação fundamental", afirma.
Na opinião do sócio-diretor do LAB SSJ, Conrado Schlochauer, a qualificação é importante, principalmente para cargos de chefia. Segundo ele, há 20 anos, apenas 3% da população tinha nível superior. Esse índice passou para 11% hoje e já não está satisfazendo mais o mercado, que quer profissionais mais preparados. "Investir no aprendizado demonstra que o executivo tem vontade de aprender e que quer sempre melhorar o seu desempenho profissional", alega. O diretor geral da Ricardo Xavier Recursos Humanos, João Xavier, acredita que a formação de um executivo é feita ao longo da carreira. "Os títulos ajudam o profissional na medida que ele sobe de cargo e aumenta a complexidade de sua atuação dentro da empresa. Por isso, acredito que o aperfeiçoamento na formação segue junto com a carreira."
Foi o caso do diretor de estratégia, inovação e sustentabilidade do Grupo Fleury, Carlos Alberto Iwata Marinelli. Há quase sete anos na empresa, sentiu que a formação e o reconhecimento profissional estavam ligados diretamente. "Tudo o que investi em educação retornou com ganhos muito superiores ao que gastei. Dá para ver que a empresa valoriza nosso esforço. No meu caso, o título de mestre em administração vem contribuindo bastante para o desempenho de minhas atividades", comenta. A analista de negócios e gerente de projetos da OAS, Viviane Fernandez, acredita que sua formação lhe dá respaldo para sua atuação na empresa. "Atuo na área de tecnologia. Então, preciso sugerir novas soluções para o sistema da empresa. E eu só consigo fazer isso se estiver em constante aprendizado", diz. Atualmente, Viviane está cursando um MBA Executivo na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Já teve aulas práticas na Índia e na República Tcheca. "Sempre que preciso faltar por causa do curso, a empresa concede os dias. Sabem a importância que ele tem para o meu desempenho."
Entre a hora trabalhada e a hora-aula
Para especialistas, presença do executivo deve ser constante também em cursos para elevar sua chance de obter sucesso na carreira
Márcia Rodrigues Aos 31 anos, Juliana Abrusio já é sócia do escritório Opice Blum Advogados, professora universitária e já fez mestrado. Juliana faz parte do seleto grupo dos 2% de executivos com título de mestres, segundo levantamento feito pela Catho Online. A pesquisa, feita com 46.067 profissionais que ocupam cargos de gerência e de direção em todo o País, apontou que 71% dos executivos que estão empregados têm formação superior. Desse total, 15% têm pós-graduação. Entre os desempregados, o índice de bacharéis é de apenas 48,7%. "Isso mostra que o mercado está mais exigente e procura profissionais cada vez mais qualificados. Um executivo com mestrado, por exemplo, é visto pelas empresas como um cientista que gosta de pesquisa", conta a presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Leyla Nascimento. Ela afirma que uma especialização pesa na hora da contratação. "As empresas procuram primeiro quem domina a área técnica. Em alguns cargos é mais determinante do que a habilidade de gestão", diz. De acordo com o professor da escola de administração da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Manoel Marcondes, títulos de mestrado e doutorado são essenciais para quem deseja ter sucesso em qualquer área de atuação. Mas ele acredita que são mais exigidos para quem quer investir na carreira na educação. "E isso influencia também na remuneração. Cada título equivale a uma faixa salarial." O diretor de desenvolvimento Educacional do Grupo Cruzeiro do Sul, Fábio Figueiredo, sabe bem o que é isso. Doutor em ciências sociais, ele acredita que os títulos deram, além de um bom salário, uma bagagem maior de gestão e mais reconhecimento no mercado. "A educação é sempre um ativo precioso do profissional. Devemos investir na nossa formação sempre", ressalta. Figueiredo cita um trecho da sua tese de doutorado, sobre o impacto da formação na remuneração do profissional. "Um trabalhador com ensino médio ganha uma vez e meia a mais do que um com ensino fundamental. Já um trabalhador com educação superior ganha, em média, praticamente três vezes mais do que os que têm ensino médio. Ou seja, o portador de diploma de educação superior tem renda dez vezes maior do que o portador unicamente de um diploma de educação fundamental", afirma.
Na opinião do sócio-diretor do LAB SSJ, Conrado Schlochauer, a qualificação é importante, principalmente para cargos de chefia. Segundo ele, há 20 anos, apenas 3% da população tinha nível superior. Esse índice passou para 11% hoje e já não está satisfazendo mais o mercado, que quer profissionais mais preparados. "Investir no aprendizado demonstra que o executivo tem vontade de aprender e que quer sempre melhorar o seu desempenho profissional", alega. O diretor geral da Ricardo Xavier Recursos Humanos, João Xavier, acredita que a formação de um executivo é feita ao longo da carreira. "Os títulos ajudam o profissional na medida que ele sobe de cargo e aumenta a complexidade de sua atuação dentro da empresa. Por isso, acredito que o aperfeiçoamento na formação segue junto com a carreira."
Foi o caso do diretor de estratégia, inovação e sustentabilidade do Grupo Fleury, Carlos Alberto Iwata Marinelli. Há quase sete anos na empresa, sentiu que a formação e o reconhecimento profissional estavam ligados diretamente. "Tudo o que investi em educação retornou com ganhos muito superiores ao que gastei. Dá para ver que a empresa valoriza nosso esforço. No meu caso, o título de mestre em administração vem contribuindo bastante para o desempenho de minhas atividades", comenta. A analista de negócios e gerente de projetos da OAS, Viviane Fernandez, acredita que sua formação lhe dá respaldo para sua atuação na empresa. "Atuo na área de tecnologia. Então, preciso sugerir novas soluções para o sistema da empresa. E eu só consigo fazer isso se estiver em constante aprendizado", diz. Atualmente, Viviane está cursando um MBA Executivo na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Já teve aulas práticas na Índia e na República Tcheca. "Sempre que preciso faltar por causa do curso, a empresa concede os dias. Sabem a importância que ele tem para o meu desempenho."
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Alunos de escolas públicas terão atendimento dentário a partir de abril
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Só 42% dos alunos do 3.º ano do ensino fundamental têm bom desempenho em matemática
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