domingo, 20 de abril de 2014

HOJE NA HITÓRIA - 21/04/2014



753 - Gêmeos Rômulo e Remo fundam a cidade de Roma






De acordo com a tradição, no dia 21 de abril de 753 a.C , Rômulo e seu irmão gêmeo, Remo, fundaram Roma no local onde eles foram amamentados por uma loba quando órfãos. Na verdade, o mito de Rômulo e Remo se originou em algum momento do século IV a.C, e a data exata da fundação de Roma foi criada pelo erudito romano Marco Terêncio Varro, no primeiro século a.C.

Segundo a lenda , Rômulo e Remo eram filhos de Rhea Silvia, filha do rei Numitor de Alba Longa. Alba Longa era uma cidade mítica, localizada no sudeste das Montanhas Alba, lugar que se tornaria mais tarde Roma. Antes do nascimento dos gêmeos, Numitor foi deposto por seu irmão mais novo Amúlio, que forçou Rhea a se tornar uma virgem vestal para que ela não desse à luz rivais ao trono. No entanto, Rhea foi engravidada pelo deus da guerra Marte e deu à luz Rômulo e Remo. Amúlio ordenou que os bebês fossem afogados no rio Tibre, mas eles sobreviveram e chegaram a terra, onde foram amamentados por uma loba, até serem encontrados pelo pastor Faustulus.

Os gêmeos, criados por Faustulus e sua esposa, mais tarde tornaram-se líderes de um grupo de jovens guerreiros pastores. Depois que souberam de sua verdadeira origem, eles atacaram Alba Longa, mataram o Amúlio, e restauraram seu avô ao trono. Os gêmeos, então, decidiram fundar uma cidade no local onde foram salvos quando crianças. Eles, contudo, se envolveram em uma briga mesquinha, e Remo foi morto por seu irmão. Rômulo, em seguida, tornou-se líder do local, que ele batizou de Roma, em sua própria homenagem.

Para popular a cidade, Rômulo recebeu asilados e fugitivos. Roma não tinha mulheres e, assim, ele convidou seus vizinhos sabinos para um festival e raptou suas mulheres. Em seguida, houve uma guerra. Mais tarde, foi assinado um tratado de paz em que houve a fusão das comunidades, governadas, conjuntamente, por Rômulo e o rei sabino, Tito Tácio. A morte precoce Tácio, talvez planejada por Rômulo, deixou este último como único rei novamente. Depois de um reinado longo e bem sucedido, Rômulo morreu em circunstâncias obscuras. Depois de Rômulo, Roma teve ainda outros seis reis, os três últimos seriam etruscos . Por volta de 509 a.C., a república romana foi estabelecida.
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1792 - Hoje herói Nacional, Tiradentes é enforcado no Rio de Janeiro



No dia 21 de abril de 1792 era enforcado no Rio de Janeiro, Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes, mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil e da Polícia Militar, além de ser heroi nacional. O dia de sua execução é feriado nacional no Brasil. Nascido na Fazenda do Pombal (MG), Tiradentes ficou órfão muito cedo, fato que resultou na perda do patrimônio da família por causa de dívidas e também em estudos irregulares. Ficou sob a tutela de um primo, que era dentista e, por conta disso, recebeu o apelido de Tiradentes. Também adquiriu conhecimentos em mineração, tornando-se técnico no reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos. Em seu trabalho para o governo no reconhecimentos das terras, Tiradentes começou a confrontar as riquezas do solo, com a corrupção e a pobreza da população. Ele também trabalhou em projetos para a melhoria da infraestrutura no Rio de Janeiro, mas não conseguia verbas para todos os seus projetos. A partir daí começa a surgir em sua mente ideais de independência da colônia, já que na sua visão a metrópole Portugal emperrava o desenvolvimento do Brasil. De volta a Minas Gerais, iniciou junto às elites locais e a líderes religiosos um movimento pela independência daquela província, inspirado também na independência das colônias dos EUA. Outro fator que motivou sua militância neste sentido foi a questão dos impostos cobrados pela coroa portuguesa, como o Quinto, taxa semestral imposta aos moradores de Minas Gerais, que consistia em cem arrobas de prata para a Real Fazenda. Também houve uma troca de poder na província, com a nomeação do governador Antônio Oliveira Meneses, que beneficiou seus amigos em detrimento da elite local. O estopim, contudo, foi o anúncio de uma cobrança que ficou conhecida como derrama, medida que permitia a cobrança forçada de impostos. Estava a armada a insurreição que iria lutar pela instituição da República. Contudo, antes que houvesse a revolução, no dia 15 de março de 1789, Joaquim Silvério dos Reis, Basílio de Brito Malheiro do Lago e Inácio Correia de Pamplona delataram o movimento em troca do perdão de suas dívidas com a Real Fazenda. A partir daí, Tiradentes passou a ser procurado. Ele tentou se esconder na casa de um amigo, no Rio de Janeiro, mas foi descoberto no dia 10 de maio. Além dele, outros inconfidentes também foram presos. Ao longo de três anos, os inconfidentes aguardaram pelo andamento do seu processo pelo crime de "lesa-majestade". Alguns foram condenados à morte, mas tiveram seu pedido de clemência atendido por D. Maria I. Apenas a sentença de morte de Tiradentes foi mantida. Alguns atribuem a isso o fato de Tiradentes ter assumido toda a responsabilidade pelo movimento e também, por outro lado, por ter uma posição social mais baixa em relação aos demais inconfidentes envolvidos. Em uma manhã de um sábado, após percorrer uma procissão no centro das ruas do Rio de Janeiro, Tiradentes foi enforcado. Contudo, a execução de Tiradentes, em vez de intimidar a população, acabou despertando ainda mais o sentimento de revolta em relação à dependência do Brasil como metrópole de Portugal.

Se dez vidas tivesse, dez vidas daria.

O papel mais arriscado, quero-o para mim.

Esta terra há de ser um dia maior do que a Nova Inglaterra.

Tiradentes

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1836 - Produzida a Batalha de San Jacinto



A Batalha de San Jacinto aconteceu em 21 de abril de 1836 e foi o confronto decisivo da luta pela independência do Texas. Sob o comando do general Samuel Houston, o exército da República do Texas enfrentou o exército do México, dirigido pelo então presidente mexicano Antonio López de Santa Anna. Para o combate, os texanos contaram com um total de 800 homens e os mexicanos com 1.400. Esta diferença influenciou na vitória dos mexicanos. Por parte dos texanos, houve um total de 120 combatentes mortos e 40 feridos. Dos mexicanos que perderam a vida na luta, foi contabilizado um total de 630 mortos e 208 feridos. O General e Presidente foi capturado após a batalha. Depois do término da guerra, formalizou-se a República do Texas, que foi reconhecida pelo governo mexicano. Os Estados Unidos anexaram o Texas em 1845, e as reivindicações de ambas as partes não terminaram até a intervenção norte-americana entre 1846-1848.

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HOJE NA HISTÓRIA - 20/04/2014



1845 - Nasce o Barão do Rio Branco, diplomata e empresário brasileiro 




No dia 20 de abril de 1845 nascia, no Rio de Janeiro, o Barão do Rio Branco, professor, político, jornalista, diplomata, historiador e biógrafo. José Maria da Silva Paranhos Junior era filho do Visconde do Rio Branco, responsável pela lei abolicionista do ventre livre, em 1871. José Maria estudou no Colégio Pedro II e formou-se em Direito em Recife, em 1866, quando também começou a trabalhar com jornalismo. Após se formar, retornou ao Rio de Janeiro, onde foi promotor público em Nova Friburgo. Depois, foi deputado federal por Mato Grosso e, anos depois, acompanhou o pai nas missões diplomáticas da Guerra do Paraguai. Seu retorno ao jornalismo aconteceu em 1873, como redator e depois diretor do jornal “A Nação”. Em 1871, escreveu para o Jornal do Brasil, onde colaborou desde a sua primeira edição com a coluna Efemérides. Também lançou os livros “História da Guerra do Paraguai” e “História Militar do Brasil”. Recebeu o título de barão do Rio Branco às vésperas do fim do período imperial, mas continuou a usar o título "Rio Branco" em sua assinatura mesmo após a proclamação da república, em 1889. O barão teve um papel decisivo para a definição das fronteiras do Brasil. Nos EUA, tratou de uma questão com a Argentina, no Sul do país, e também obteve sentença favorável na disputa pelo Amapá. Quando estava na pasta das Relações Externas, enfrentou a discussão com a Bolívia sobre o Acre, território que passou a ser brasileiro. Foi eleito Presidente Perpétuo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras. Ele morreu aos 66 anos, por conta de problemas renais, no dia 10 de fevereiro de 1912.

Um diplomata não serve a um regime e sim ao seu país.

Rumo ao mar e cada vez com mais poder.

O dever do estadista, o de todos os homens de verdadeiro senso político, é combater as propagandas de ódios e rivalidades internacionais.

Os vizinhos mais perigosos são os mais atrasados, enfraquecidos pelas discórdias civis e desnorteados pelas ambições que a tirania inspira.

Não devemos julgar os fatos de um passado remoto com o critério por que nos dirigimos nos nossos dias.

Barão do Rio Branco
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1889 - Nasce Adolf Hitler


Adolf Hitler foi um militar e político alemão de origem austríaca, que estabeleceu um regime nacional-socialista no que recebeu o título de Reichskanzler (chanceler imperial) e Führer (caudilho, líder ou guia). Nasceu em 20 de abril de 1889. Perseguia uma agressiva política exterior para ampliar o Lebensraum (espaço vital) alemão, e desencadeou a Segunda Guerra Mundial com a invasão da Polônia. Apesar de a Alemanha Nazista e as Potências do Eixo terem ocupado a maioria da Europa e partes da Ásia em seu apogeu, foram finalmente derrotadas pelos Aliados. No final da guerra, as políticas de conquista territorial e subjugação racial de Hitler tinham levado morte e destruição a dezenas de milhões de pessoas, incluindo o genocídio de cerca de seis milhões de judeus, o que se conhece como o Holocausto. Nos últimos dias da guerra, Hitler e sua companheira Eva Braun se suicidaram em seu bunker subterrâneo de Berlim, enquanto a cidade era invadida pelo Exército Vermelho da União Soviética.
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1893 - Nasce Joan Miró


Joan Miró foi um pintor, escultor, gravador e ceramista espanhol. Nasceu em Barcelona em 20 de abril de 1893 e morreu em 25 de dezembro de 1983. Estudou comércio e trabalhou durante dois anos como empregado em uma drogaria até que uma doença o obrigou a se retirar durante um longo período, em uma casa familiar, no pequeno povoado de Mont-roig del Camp. De volta a Barcelona, entrou para a Academia de Arte dirigida por Francisco Galí, na que conheceu as últimas tendências artísticas europeias. Até 1919, sua pintura foi dominada por um expressionismo formal com influências cubistas, centrada nas paisagens, retratos e nus. Miró, um dos artistas surrealistas mais radicais (o fundador do surrealismo, André Breton, disse que ele era "o mais surrealista de todos nós"), era conhecido por sua afinidade com o automatismo e incentivou o uso do jejum, da insônia e das drogas psicoativas para induzir estados de alucinação que levassem a criar arte que revelasse o subconsciente. Uma vez, Miró declarou ter criado um de seus trabalhos mais famosos, o Carnaval do Arlequim, influenciado por alucinações produzidas pela falta de comida e bebida.

Mais importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente.

Um cigarro e uma caixa de fósforos contêm uma vida secreta muito mais intensa que certos seres humanos.

Joan Miró

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1999 - Massacre em Columbine deixa o mundo chocado



No dia 20 de abril de 1999 o mundo recebia a notícia do massacre de Columbine, uma escola no Colorado, nos Estados Unidos. Os estudantes Eric Harris, de 18 anos, e Dylan Klebold, de 17, invadiram o local com armas e bombas, tirando a vida de 12 alunos e de um professor. Após o ataque à escola, que tinha ao todo 1.965 alunos, os dois se mataram na biblioteca, deixando o seguinte bilhete: "Não culpem mais ninguém por nossos atos. É assim que queremos partir". Considerados bons alunos e de classe média alta, Harris e Klebold eram aparentemente adolescentes típicos. Contudo, não eram populares na escola e ambos preferiam computadores aos esportes. Eles pertenciam a um grupo chamado Máfia da Capa Preta e mantinham sites e diários em que confessavam seu ódio a quem os ridicularizava na escola. Harris e Klebold compraram as armas pela internet e também encontraram na rede a receita para a fabricação de bombas. Eles invadiram a escola por volta de 11h30, atirando a esmo. A Swat só invadiu o local às 16h, quando encontrou os corpos dos garotos na biblioteca. A polícia também fez uma busca para desativar bombas que os dois teriam deixado pelo caminho. O massacre foi tema de alguns trabalhos no cinema, como o documentário Tiros em Columbine (2002), do cineasta Michael Moore, e também o filme Elefante (2003), do cineasta Gus Van Sant.

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Ovos de Pascoa - para alem do comércio.

A história da Páscoa é conhecidamente de origem religiosa. Todos os anos, diversos costumes se repetem, mesmo que seu significado original tenha sido esquecido. Por exemplo, de onde surgiu o costume de entregar e comer ovos de cores, tamanhos e até sabores variados?
Apesar das muitas teorias em torno da origem dessa tradição, o ovo representa a fertilidade desde o princípio dos tempos. Em diversas culturas e civilizações, como a grega, a persa e a chinesa, significa a primavera e o próprio mundo.
Uma das histórias mais populares sobre a inclusão dos ovos durante a celebração da Páscoa tem origem na Idade Média, quando o Papa Julio III proibiu o consumo de ovos durante a quaresma. A proibição, resultado do acúmulo de grandes quantidades de ovos não consumidos pela população, terminava no domingo pascoal. Assim, como todos os ovos precisavam ser consumidos rapidamente, terminavam virando presentes e decorados para a ocasião.
Cada cultura tem uma tradição, como a grega, por exemplo, onde os ovos costumam ser pintados de vermelho em alusão ao sangue de Cristo. Na Áustria, os ovos costumam ser pintados de verde durante a Quinta-feira Santa. Na Armênia, os ovos são decorados com imagens de Jesus ou da Virgem Maria.
No século XVIII, a indústria de chocolate teve a brilhante ideia de reproduzir os ovos originais. Pouco a pouco, os novos ovos de chocolate viraram símbolo da Páscoa. Não sem razão, pois o nome científico do cacau, principal ingrediente do chocolate, em latim é Theobroma, ou alimento de Deus.
E daí, para o surgimento de ovos não comestíveis, ricamente decorados e colecionados pela realeza, ou por famílias abastadas, foi apenas um salto. Surgiram os ovos Fabergé, criados por Kart Gustavovich Fabergé. Mais de 50 unidades foram confeccionadas para a corte russa no princípio do século XX. Muitos exemplares originais ainda são conservados, um deles, feito em cristal de rocha e decorado com mais de 3 mil diamantes, se encontra à venda por US$ 5 milhões.

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A história da Páscoa é conhecidamente de origem religiosa. Todos os anos, diversos costumes se repetem, mesmo que seu significado original tenha sido esquecido. Por exemplo, de onde surgiu o costume de entregar e comer ovos de cores, tamanhos e até sabores variados?
Apesar das muitas teorias em torno da origem dessa tradição, o ovo representa a fertilidade desde o princípio dos tempos. Em diversas culturas e civilizações, como a grega, a persa e a chinesa, significa a primavera e o próprio mundo.
Uma das histórias mais populares sobre a inclusão dos ovos durante a celebração da Páscoa tem origem na Idade Média, quando o Papa Julio III proibiu o consumo de ovos durante a quaresma. A proibição, resultado do acúmulo de grandes quantidades de ovos não consumidos pela população, terminava no domingo pascoal. Assim, como todos os ovos precisavam ser consumidos rapidamente, terminavam virando presentes e decorados para a ocasião.
Cada cultura tem uma tradição, como a grega, por exemplo, onde os ovos costumam ser pintados de vermelho em alusão ao sangue de Cristo. Na Áustria, os ovos costumam ser pintados de verde durante a Quinta-feira Santa. Na Armênia, os ovos são decorados com imagens de Jesus ou da Virgem Maria.
No século XVIII, a indústria de chocolate teve a brilhante ideia de reproduzir os ovos originais. Pouco a pouco, os novos ovos de chocolate viraram símbolo da Páscoa. Não sem razão, pois o nome científico do cacau, principal ingrediente do chocolate, em latim é Theobroma, ou alimento de Deus.
E daí, para o surgimento de ovos não comestíveis, ricamente decorados e colecionados pela realeza, ou por famílias abastadas, foi apenas um salto. Surgiram os ovos Fabergé, criados por Kart Gustavovich Fabergé. Mais de 50 unidades foram confeccionadas para a corte russa no princípio do século XX. Muitos exemplares originais ainda são conservados, um deles, feito em cristal de rocha e decorado com mais de 3 mil diamantes, se encontra à venda por US$ 5 milhões.

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A história da Páscoa é conhecidamente de origem religiosa. Todos os anos, diversos costumes se repetem, mesmo que seu significado original tenha sido esquecido. Por exemplo, de onde surgiu o costume de entregar e comer ovos de cores, tamanhos e até sabores variados?
Apesar das muitas teorias em torno da origem dessa tradição, o ovo representa a fertilidade desde o princípio dos tempos. Em diversas culturas e civilizações, como a grega, a persa e a chinesa, significa a primavera e o próprio mundo.
Uma das histórias mais populares sobre a inclusão dos ovos durante a celebração da Páscoa tem origem na Idade Média, quando o Papa Julio III proibiu o consumo de ovos durante a quaresma. A proibição, resultado do acúmulo de grandes quantidades de ovos não consumidos pela população, terminava no domingo pascoal. Assim, como todos os ovos precisavam ser consumidos rapidamente, terminavam virando presentes e decorados para a ocasião.
Cada cultura tem uma tradição, como a grega, por exemplo, onde os ovos costumam ser pintados de vermelho em alusão ao sangue de Cristo. Na Áustria, os ovos costumam ser pintados de verde durante a Quinta-feira Santa. Na Armênia, os ovos são decorados com imagens de Jesus ou da Virgem Maria.
No século XVIII, a indústria de chocolate teve a brilhante ideia de reproduzir os ovos originais. Pouco a pouco, os novos ovos de chocolate viraram símbolo da Páscoa. Não sem razão, pois o nome científico do cacau, principal ingrediente do chocolate, em latim é Theobroma, ou alimento de Deus.
E daí, para o surgimento de ovos não comestíveis, ricamente decorados e colecionados pela realeza, ou por famílias abastadas, foi apenas um salto. Surgiram os ovos Fabergé, criados por Kart Gustavovich Fabergé. Mais de 50 unidades foram confeccionadas para a corte russa no princípio do século XX. Muitos exemplares originais ainda são conservados, um deles, feito em cristal de rocha e decorado com mais de 3 mil diamantes, se encontra à venda por US$ 5 milhões.

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A história da Páscoa é conhecidamente de origem religiosa. Todos os anos, diversos costumes se repetem, mesmo que seu significado original tenha sido esquecido. Por exemplo, de onde surgiu o costume de entregar e comer ovos de cores, tamanhos e até sabores variados?
Apesar das muitas teorias em torno da origem dessa tradição, o ovo representa a fertilidade desde o princípio dos tempos. Em diversas culturas e civilizações, como a grega, a persa e a chinesa, significa a primavera e o próprio mundo.
Uma das histórias mais populares sobre a inclusão dos ovos durante a celebração da Páscoa tem origem na Idade Média, quando o Papa Julio III proibiu o consumo de ovos durante a quaresma. A proibição, resultado do acúmulo de grandes quantidades de ovos não consumidos pela população, terminava no domingo pascoal. Assim, como todos os ovos precisavam ser consumidos rapidamente, terminavam virando presentes e decorados para a ocasião.
Cada cultura tem uma tradição, como a grega, por exemplo, onde os ovos costumam ser pintados de vermelho em alusão ao sangue de Cristo. Na Áustria, os ovos costumam ser pintados de verde durante a Quinta-feira Santa. Na Armênia, os ovos são decorados com imagens de Jesus ou da Virgem Maria.
No século XVIII, a indústria de chocolate teve a brilhante ideia de reproduzir os ovos originais. Pouco a pouco, os novos ovos de chocolate viraram símbolo da Páscoa. Não sem razão, pois o nome científico do cacau, principal ingrediente do chocolate, em latim é Theobroma, ou alimento de Deus.
E daí, para o surgimento de ovos não comestíveis, ricamente decorados e colecionados pela realeza, ou por famílias abastadas, foi apenas um salto. Surgiram os ovos Fabergé, criados por Kart Gustavovich Fabergé. Mais de 50 unidades foram confeccionadas para a corte russa no princípio do século XX. Muitos exemplares originais ainda são conservados, um deles, feito em cristal de rocha e decorado com mais de 3 mil diamantes, se encontra à venda por US$ 5 milhões.

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Apesar das muitas teorias em torno da origem dessa tradição, o ovo representa a fertilidade desde o princípio dos tempos. Em diversas culturas e civilizações, como a grega, a persa e a chinesa, significa a primavera e o próprio mundo.
Uma das histórias mais populares sobre a inclusão dos ovos durante a celebração da Páscoa tem origem na Idade Média, quando o Papa Julio III proibiu o consumo de ovos durante a quaresma. A proibição, resultado do acúmulo de grandes quantidades de ovos não consumidos pela população, terminava no domingo pascoal. Assim, como todos os ovos precisavam ser consumidos rapidamente, terminavam virando presentes e decorados para a ocasião.
Cada cultura tem uma tradição, como a grega, por exemplo, onde os ovos costumam ser pintados de vermelho em alusão ao sangue de Cristo. Na Áustria, os ovos costumam ser pintados de verde durante a Quinta-feira Santa. Na Armênia, os ovos são decorados com imagens de Jesus ou da Virgem Maria.
No século XVIII, a indústria de chocolate teve a brilhante ideia de reproduzir os ovos originais. Pouco a pouco, os novos ovos de chocolate viraram símbolo da Páscoa. Não sem razão, pois o nome científico do cacau, principal ingrediente do chocolate, em latim é Theobroma, ou alimento de Deus.
E daí, para o surgimento de ovos não comestíveis, ricamente decorados e colecionados pela realeza, ou por famílias abastadas, foi apenas um salto. Surgiram os ovos Fabergé, criados por Kart Gustavovich Fabergé. Mais de 50 unidades foram confeccionadas para a corte russa no princípio do século XX. Muitos exemplares originais ainda são conservados, um deles, feito em cristal de rocha e decorado com mais de 3 mil diamantes, se encontra à venda por US$ 5 milhões.

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