1845 - Nasce o Barão do
Rio Branco, diplomata e empresário brasileiro
No dia 20 de abril de 1845 nascia, no Rio de
Janeiro, o Barão do Rio Branco, professor, político, jornalista, diplomata,
historiador e biógrafo. José Maria da Silva Paranhos Junior era filho do
Visconde do Rio Branco, responsável pela lei abolicionista do ventre livre, em
1871. José Maria estudou no Colégio Pedro II e formou-se em Direito em Recife,
em 1866, quando também começou a trabalhar com jornalismo. Após se formar,
retornou ao Rio de Janeiro, onde foi promotor público em Nova Friburgo. Depois,
foi deputado federal por Mato Grosso e, anos depois, acompanhou o pai nas missões
diplomáticas da Guerra do Paraguai. Seu retorno ao jornalismo aconteceu em
1873, como redator e depois diretor do jornal A Nação. Em 1871, escreveu para
o Jornal do Brasil, onde colaborou desde a sua primeira edição com a coluna
Efemérides. Também lançou os livros História da Guerra do Paraguai e
História Militar do Brasil. Recebeu o título de barão do Rio Branco às
vésperas do fim do período imperial, mas continuou a usar o título "Rio
Branco" em sua assinatura mesmo após a proclamação da república, em 1889.
O barão teve um papel decisivo para a definição das fronteiras do Brasil. Nos
EUA, tratou de uma questão com a Argentina, no Sul do país, e também obteve
sentença favorável na disputa pelo Amapá. Quando estava na pasta das Relações
Externas, enfrentou a discussão com a Bolívia sobre o Acre, território que
passou a ser brasileiro. Foi eleito Presidente Perpétuo do Instituto Histórico
e Geográfico Brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras. Ele morreu
aos 66 anos, por conta de problemas renais, no dia 10 de fevereiro de 1912.
Um diplomata não
serve a um regime e sim ao seu país.
Rumo ao mar e cada
vez com mais poder.
O dever do
estadista, o de todos os homens de verdadeiro senso político, é combater as
propagandas de ódios e rivalidades internacionais.
Os vizinhos mais
perigosos são os mais atrasados, enfraquecidos pelas discórdias civis e
desnorteados pelas ambições que a tirania inspira.
Não devemos julgar
os fatos de um passado remoto com o critério por que nos dirigimos nos nossos
dias.
Barão do Rio Branco
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1889 - Nasce Adolf Hitler
Adolf Hitler foi um militar e político alemão de
origem austríaca, que estabeleceu um regime nacional-socialista no que recebeu
o título de Reichskanzler (chanceler imperial) e Führer (caudilho, líder ou
guia). Nasceu em 20 de abril de 1889. Perseguia uma agressiva política exterior
para ampliar o Lebensraum (espaço vital) alemão, e desencadeou a Segunda Guerra
Mundial com a invasão da Polônia. Apesar de a Alemanha Nazista e as Potências
do Eixo terem ocupado a maioria da Europa e partes da Ásia em seu apogeu, foram
finalmente derrotadas pelos Aliados. No final da guerra, as políticas de
conquista territorial e subjugação racial de Hitler tinham levado morte e
destruição a dezenas de milhões de pessoas, incluindo o genocídio de cerca de
seis milhões de judeus, o que se conhece como o Holocausto. Nos últimos dias da
guerra, Hitler e sua companheira Eva Braun se suicidaram em seu bunker
subterrâneo de Berlim, enquanto a cidade era invadida pelo Exército Vermelho da
União Soviética.
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1893 - Nasce Joan Miró
Joan Miró foi um pintor, escultor, gravador e
ceramista espanhol. Nasceu em Barcelona em 20 de abril de 1893 e morreu em 25
de dezembro de 1983. Estudou comércio e trabalhou durante dois anos como
empregado em uma drogaria até que uma doença o obrigou a se retirar durante um
longo período, em uma casa familiar, no pequeno povoado de Mont-roig del Camp.
De volta a Barcelona, entrou para a Academia de Arte dirigida por Francisco
Galí, na que conheceu as últimas tendências artísticas europeias. Até 1919, sua
pintura foi dominada por um expressionismo formal com influências cubistas,
centrada nas paisagens, retratos e nus. Miró, um dos artistas surrealistas mais
radicais (o fundador do surrealismo, André Breton, disse que ele era "o
mais surrealista de todos nós"), era conhecido por sua afinidade com o
automatismo e incentivou o uso do jejum, da insônia e das drogas psicoativas
para induzir estados de alucinação que levassem a criar arte que revelasse o
subconsciente. Uma vez, Miró declarou ter criado um de seus trabalhos mais
famosos, o Carnaval do Arlequim, influenciado por alucinações produzidas pela
falta de comida e bebida.
Mais importante do
que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer;
um quadro desaparecer. O que conta é a semente.
Um cigarro e uma
caixa de fósforos contêm uma vida secreta muito mais intensa que certos seres
humanos.
Joan Miró
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1999 - Massacre em Columbine deixa o
mundo chocado
No dia 20 de abril de 1999 o mundo recebia a notícia
do massacre de Columbine, uma escola no Colorado, nos Estados Unidos. Os
estudantes Eric Harris, de 18 anos, e Dylan Klebold, de 17, invadiram o local
com armas e bombas, tirando a vida de 12 alunos e de um professor. Após o
ataque à escola, que tinha ao todo 1.965 alunos, os dois se mataram na
biblioteca, deixando o seguinte bilhete: "Não culpem mais ninguém por
nossos atos. É assim que queremos partir". Considerados bons alunos e de
classe média alta, Harris e Klebold eram aparentemente adolescentes típicos.
Contudo, não eram populares na escola e ambos preferiam computadores aos
esportes. Eles pertenciam a um grupo chamado Máfia da Capa Preta e mantinham
sites e diários em que confessavam seu ódio a quem os ridicularizava na escola.
Harris e Klebold compraram as armas pela internet e também encontraram na rede
a receita para a fabricação de bombas. Eles invadiram a escola por volta de
11h30, atirando a esmo. A Swat só invadiu o local às 16h, quando encontrou os
corpos dos garotos na biblioteca. A polícia também fez uma busca para desativar
bombas que os dois teriam deixado pelo caminho. O massacre foi tema de alguns
trabalhos no cinema, como o documentário Tiros em Columbine (2002), do cineasta
Michael Moore, e também o filme Elefante (2003), do cineasta Gus Van Sant.
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