domingo, 20 de abril de 2014

HOJE NA HISTÓRIA - 20/04/2014



1845 - Nasce o Barão do Rio Branco, diplomata e empresário brasileiro 




No dia 20 de abril de 1845 nascia, no Rio de Janeiro, o Barão do Rio Branco, professor, político, jornalista, diplomata, historiador e biógrafo. José Maria da Silva Paranhos Junior era filho do Visconde do Rio Branco, responsável pela lei abolicionista do ventre livre, em 1871. José Maria estudou no Colégio Pedro II e formou-se em Direito em Recife, em 1866, quando também começou a trabalhar com jornalismo. Após se formar, retornou ao Rio de Janeiro, onde foi promotor público em Nova Friburgo. Depois, foi deputado federal por Mato Grosso e, anos depois, acompanhou o pai nas missões diplomáticas da Guerra do Paraguai. Seu retorno ao jornalismo aconteceu em 1873, como redator e depois diretor do jornal “A Nação”. Em 1871, escreveu para o Jornal do Brasil, onde colaborou desde a sua primeira edição com a coluna Efemérides. Também lançou os livros “História da Guerra do Paraguai” e “História Militar do Brasil”. Recebeu o título de barão do Rio Branco às vésperas do fim do período imperial, mas continuou a usar o título "Rio Branco" em sua assinatura mesmo após a proclamação da república, em 1889. O barão teve um papel decisivo para a definição das fronteiras do Brasil. Nos EUA, tratou de uma questão com a Argentina, no Sul do país, e também obteve sentença favorável na disputa pelo Amapá. Quando estava na pasta das Relações Externas, enfrentou a discussão com a Bolívia sobre o Acre, território que passou a ser brasileiro. Foi eleito Presidente Perpétuo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras. Ele morreu aos 66 anos, por conta de problemas renais, no dia 10 de fevereiro de 1912.

Um diplomata não serve a um regime e sim ao seu país.

Rumo ao mar e cada vez com mais poder.

O dever do estadista, o de todos os homens de verdadeiro senso político, é combater as propagandas de ódios e rivalidades internacionais.

Os vizinhos mais perigosos são os mais atrasados, enfraquecidos pelas discórdias civis e desnorteados pelas ambições que a tirania inspira.

Não devemos julgar os fatos de um passado remoto com o critério por que nos dirigimos nos nossos dias.

Barão do Rio Branco
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1889 - Nasce Adolf Hitler


Adolf Hitler foi um militar e político alemão de origem austríaca, que estabeleceu um regime nacional-socialista no que recebeu o título de Reichskanzler (chanceler imperial) e Führer (caudilho, líder ou guia). Nasceu em 20 de abril de 1889. Perseguia uma agressiva política exterior para ampliar o Lebensraum (espaço vital) alemão, e desencadeou a Segunda Guerra Mundial com a invasão da Polônia. Apesar de a Alemanha Nazista e as Potências do Eixo terem ocupado a maioria da Europa e partes da Ásia em seu apogeu, foram finalmente derrotadas pelos Aliados. No final da guerra, as políticas de conquista territorial e subjugação racial de Hitler tinham levado morte e destruição a dezenas de milhões de pessoas, incluindo o genocídio de cerca de seis milhões de judeus, o que se conhece como o Holocausto. Nos últimos dias da guerra, Hitler e sua companheira Eva Braun se suicidaram em seu bunker subterrâneo de Berlim, enquanto a cidade era invadida pelo Exército Vermelho da União Soviética.
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1893 - Nasce Joan Miró


Joan Miró foi um pintor, escultor, gravador e ceramista espanhol. Nasceu em Barcelona em 20 de abril de 1893 e morreu em 25 de dezembro de 1983. Estudou comércio e trabalhou durante dois anos como empregado em uma drogaria até que uma doença o obrigou a se retirar durante um longo período, em uma casa familiar, no pequeno povoado de Mont-roig del Camp. De volta a Barcelona, entrou para a Academia de Arte dirigida por Francisco Galí, na que conheceu as últimas tendências artísticas europeias. Até 1919, sua pintura foi dominada por um expressionismo formal com influências cubistas, centrada nas paisagens, retratos e nus. Miró, um dos artistas surrealistas mais radicais (o fundador do surrealismo, André Breton, disse que ele era "o mais surrealista de todos nós"), era conhecido por sua afinidade com o automatismo e incentivou o uso do jejum, da insônia e das drogas psicoativas para induzir estados de alucinação que levassem a criar arte que revelasse o subconsciente. Uma vez, Miró declarou ter criado um de seus trabalhos mais famosos, o Carnaval do Arlequim, influenciado por alucinações produzidas pela falta de comida e bebida.

Mais importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente.

Um cigarro e uma caixa de fósforos contêm uma vida secreta muito mais intensa que certos seres humanos.

Joan Miró

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1999 - Massacre em Columbine deixa o mundo chocado



No dia 20 de abril de 1999 o mundo recebia a notícia do massacre de Columbine, uma escola no Colorado, nos Estados Unidos. Os estudantes Eric Harris, de 18 anos, e Dylan Klebold, de 17, invadiram o local com armas e bombas, tirando a vida de 12 alunos e de um professor. Após o ataque à escola, que tinha ao todo 1.965 alunos, os dois se mataram na biblioteca, deixando o seguinte bilhete: "Não culpem mais ninguém por nossos atos. É assim que queremos partir". Considerados bons alunos e de classe média alta, Harris e Klebold eram aparentemente adolescentes típicos. Contudo, não eram populares na escola e ambos preferiam computadores aos esportes. Eles pertenciam a um grupo chamado Máfia da Capa Preta e mantinham sites e diários em que confessavam seu ódio a quem os ridicularizava na escola. Harris e Klebold compraram as armas pela internet e também encontraram na rede a receita para a fabricação de bombas. Eles invadiram a escola por volta de 11h30, atirando a esmo. A Swat só invadiu o local às 16h, quando encontrou os corpos dos garotos na biblioteca. A polícia também fez uma busca para desativar bombas que os dois teriam deixado pelo caminho. O massacre foi tema de alguns trabalhos no cinema, como o documentário Tiros em Columbine (2002), do cineasta Michael Moore, e também o filme Elefante (2003), do cineasta Gus Van Sant.

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