1475 - Nasce Michelangelo,
um dos maiores artistas da Renascença
Michelangelo
Buonarroti, o maior dos artistas italianos da Renascença, nasceu em um dia como
hoje, no ano de 1475, na pequena aldeia de Caprese, na região da Toscana. Filho
de um administrador do governo, ele cresceu em Florença, onde tornou-se
aprendiz de um artista aos 13 anos. Entre os seus trabalhos do início da
carreira está a impressionante Pietá (1498), uma escultura tradicional de
imagem devocional do corpo de Cristo no seio da Virgem Maria. Demonstrando
habilidade técnica magistral, ele extraiu as duas figuras perfeitamente
equilibradas a partir de um único bloco de mármore.
Artista
de renome, em 1508, ele foi chamado à Roma para pintar o teto da Capela
Sistina. Os afrescos de Michelangelo levaram vários anos para serem concluídos
e estão entre suas obras mais memoráveis. A pintura é formada por nove painéis
dedicados à história do mundo bíblico. O mais famoso deles é a A criação de
Adão, em que Deus e Adão esticam os braços um em direção ao outro. O trabalho
foi finalizado em 1512.
Depois de
revolucionar a escultura e a pintura europeia, Michelangelo passou a dedicar-se
à arquitetura na segunda metade de sua vida. Em 1534, trocou Florença por Roma,
onde viveria até o final dos seus dias. Neste mesmo ano, ele realizou a pintura
do Juízo Final na parede acima do altar da Capela Sistina para o Papa Paulo
III. Durante as últimas três décadas de sua vida, Michelangelo emprestou seu
talento para o desenho de inúmeros monumentos e edifícios de Roma. O artista
trabalhou até sua morte, no dia 18 de fevereiro de 1564, aos 88 anos. Além de
suas grandes obras artísticas, produziu inúmeras outras esculturas, afrescos,
projetos arquitetônicos e desenhos, muitos deles inacabados e outros que
acabaram perdidos.
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1869 - Químico Mendeleev
apresenta a primeira tabela periódica
No dia 6 de março de 1869, o químico russo Dmitri
Mendeleev apresentou a primeira tabela periódica à Sociedade Russa de Química.
Foi o ponto alto de um século de estudo das propriedades químicas. A tabela
periódica em si é uma representação visual da lei periódica, que afirma que
quando os elementos são classificados de acordo com seu peso ou número atômico,
certas propriedades dos elementos serão repetidas periodicamente. Por seu
trabalho, Mendeleev foi indicado para receber o Nobel de Química em 1906, porém
não recebeu o prêmio. Após sua morte, o número do elemento radioativo 101
recebeu o nome de mendelévio, uma homenagem ao trabalho do químico.
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1927 - Nasce o escritor
colombiano Gabriel García Márquez
Nascido no dia 6 de março de 1928 nascia, em
Aracataca, o escritor colombiano Gabriel García Márquez. Ele cresceu escutando
contos de sua família e, depois de completar a escola, tornou-se jornalista.
Com seu trabalho, introduziu os leitores a um realismo mágico, que combina
fantasia com fatos reais. Com seus livros Cem Anos de Solidão (1967) e Amor
nos Tempos de Cólera (1985) ele conquistou fãs em todo o mundo. Em 1982, foi
agraciado com o prêmio Nobel de Literatura. Nos últimos anos, Gabriel García
Márquez tem usado sua própria história de vida no seu trabalho. Seu livro de
memórias Viver para contar (2002), recebeu calorosas críticas e elogios de
fãs.
“A idade não é a que a gente tem, mas a que a gente
sente." (do livro Memória de Minhas Putas Tristes)
“O que você viveu ninguém rouba.”
(do livro Memória de Minhas Putas Tristes)
(do livro Memória de Minhas Putas Tristes)
“O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor
não nos alcança.”
(do livro Memória de Minhas Putas Tristes)
(do livro Memória de Minhas Putas Tristes)
“O desejo de esquecê-lo era o mais forte estímulo
para se lembrar dele”.
(de O Amor nos Tempos de Cólera)
(de O Amor nos Tempos de Cólera)
“As pessoas que a gente ama deviam morrer com todas
as suas coisas.”
(de O Amor nos Tempos de Cólera)
(de O Amor nos Tempos de Cólera)
“Tudo é questão de despertar sua alma.”
(Cem Anos de Solidão)
(Cem Anos de Solidão)
“A ciência eliminou as distâncias.”
(Cem Anos de Solidão)
(Cem Anos de Solidão)
“Se você pretende ficar louco, fique sozinho.”
(Cem Anos de Solidão)
(Cem Anos de Solidão)
“O essencial é não perder a orientação.”
(Cem Anos de Solidão)
(Cem Anos de Solidão)
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2001 - Morre o político
Mário Covas
No dia 6 de março de 2001 morria, em São Paulo,
Mário Covas. Ele foi vítima de um câncer que o impediu de completar o seu
mandato como governador de São Paulo. Nascido em Santos, no dia 21 de abril de
1930, ele se formou engenheiro civil e trabalhou na Diretoria de Obras e
Serviços Públicos da Prefeitura de Santos, de 1956 a 1963. Em 1962, foi eleito
deputado federal pelo Partido Social Trabalhista (PST). Em 1965, após a
instauração do bipartidarismo, participou da fundação do Movimento Democrático
Brasileiro (MDB), pelo qual se reelegeu em 1966. No ano seguinte, por causa do
Ato Institucional 5, teve o mandato cassado e os direitos políticos suspensos
por 10 anos. Em 1979, após a extinção do MDB no final do ano, ajudou a fundar o
PMDB. Em 1982, foi eleito para o seu terceiro mandato como deputado federal.
Foi nomeado em março de 1983 secretário estadual dos Transportes e, dois meses
depois, prefeito de São Paulo, cargo que exerceu até 31 de dezembro de 1985.
Eleito senador em 1986 - recebeu 7,7 milhões de votos, a maior votação vista
até então - atuou como líder do PMDB na Assembleia Nacional Constituinte. Em
junho de 1988, foi um dos fundadores e também o primeiro presidente nacional do
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Candidatou-se à presidência da
república em 1989 e ao governo paulista em 1990. Foi eleito governador de São
Paulo em 1994 e reeleito em 1998, porém, por conta do câncer, não conseguiu
completar seu segundo mandato.
“No Brasil quem tem ética parece anormal.”
“Solidariedade não é um risco do Ibope.
Solidariedade é um traço de caráter e isso não nos falta.”
“Três pecados na política: furar fila, interromper
jogo de futebol, atrasar almoço”
“Eu acho que tenho só uma cara, mas se eu tivesse
várias, certamente todas elas teriam vergonha.”
Mário Covas
Mário Covas
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2013 - Morre o músico
Chorão, da banda Charlie Brown Jr.
No dia 6 de março de 2013 morria, em São Paulo,
Alexandre Magno Abrão, mais conhecido pelo apelido de Chorão, vocalista,
principal letrista e cofundador da banda santista Charlie Brown Jr., formada em
1992. Chorão também exerceu atividades como cineasta e empresário. Sua banda,
que teve diferentes formações ao longo dos anos, lançou 10 discos e vendeu mais
de cinco milhões de cópias. A carreira de sucesso e também de muitas polêmicas
envolvendo Chorão foi encerrada de maneira trágica com a morte do músico aos 42
anos. O corpo de Chorão foi encontrado em seu apartamento, em São Paulo, e as
circunstâncias de sua morte não foram completamente esclarecidas. Chorão nasceu
em São Paulo, no dia 9 de abril de 1970, e se mudou para Santos, no litoral
paulista, quando era adolescente. Seu pai e sua mãe se separaram quando ele
tinha 11 anos, e Chorão teve uma infância difícil: precisou ajudar sua mãe, que
trabalhava como cozinheira, entregando pastéis. Ele tinha baixo rendimento na
escola, parou de estudar na sétima série e teve problemas com a polícia.
Skatista, ele chegou a ser vice-campeão paulista. Seu apelido veio por conta
das brincadeiras de outros praticantes que diziam para o então garoto não
chorar porque não sabia andar de skate. Depois de integrar uma banda chamada
What s Up, Chorão montou a Charlie Brown Jr.. De um cenário alternativo do
skate de Santos e São Paulo, a banda logo conheceu o estrelato e chegou a
vencer dois prêmios do Grammy Latino, com o melhor álbum de rock brasileiro -
em 2005, por "Tâmo aí na Atividade"; e 2010 por "Camisa 10 Joga
Bola Até na Chuva". Em 2007, Chorão escreveu o roteiro do filme "O
Magnata". Em 2009 lançou sua marca de roupas a DO.CE. Chorão foi casado
duas vezes e tem um filho, fruto do seu primeiro casamento. Quando morreu, ele
estaria tentando se recuperar da separação da segunda esposa, Graziela, depois
de um relacionamento de 15 anos.
“A vida me ensinou a nunca desistir. Nem ganhar,
nem perder, mas procurar evoluir.”
“Molduras boas não salvam quadros ruins.”
“Não adianta esperar atitude de quem não tem.”
Chorão
Chorão
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