Assinado Tratado de Cazorla
1179 Tratado de Cazorla foi assinado em 1179 em
Soria (Espanha) por Alfonso II de Aragão e Alfonso VIII de Castela. Neste pacto
foi adjudicada à Coroa de Aragão a conquista dos territórios e limites de
Játiva, Dénia e Biar, desde o porto de Biar até Calpe e em direção a Valência.
Para Castela ficava a terra que estava localizada do outro lado do porto de
Biar. Além de repartir, uma vez mais, o Reino de Navarra, como já tinha sido
feito em 1136, 1140 (Tratado de Carrión), 1151 (Tratado de Tudilén), 1157
(Tratado de Lérida), 1174 e 1177 (em Cuenca). Ao contrário do Tudilén, no de
Cazorla ficava claro que Aragão perdia o direito de anexar o reino de Múrcia e
parecia ficar prejudicada neste novo pacto. Assim, ficou estipulado com as
menções de que os acordos eram assinados pela perpetuidade e vinculavam os
sucessores de uns e outros; e eram reforçados com a seguinte cláusula: Que
nenhum dos dois tirasse ou diminuísse do outro algo da parte a cada um
designada, nem de outro modo um dos dois maquinaria astutamente algum obstáculo
contra a já dita divisão.
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Morre Graciliano Ramos, escritor brasileiro
1953 No dia 20 de março de 1953 morria, no Rio de
Janeiro, vítima de câncer de pulmão, o escritor e jornalista Graciliano Ramos.
Nascido em 27 de outubro de 1892 na cidade de Quebrângulo, no sertão de
Alagoas, ele se mudou para Palmeira dos Índios, em 1910, onde assumiu como
prefeito da cidade em 1928. Renunciou ao cargo dois anos depois e mudou-se para
Maceió. Dos relatórios que escreveu quando prefeito, lançou o livro Caetés.
Um pouco depois, escreveu São Bernardo (1934), adaptado ao cinema por Leon
Hirszman. Em 1936, lançou Angústia. Neste mesmo ano, foi preso pelo governo
de Getúlio Vargas, sob suspeita de participação na Intentona Comunista.
Graciliano foi demitido do emprego na Imprensa Oficial e preso no Rio de
Janeiro. Os sofrimentos na prisão estão em seu livro Memórias do Cárcere, de
1953, ano de sua morte. Graciliano foi solto em 1937 e transferiu-se para o
Rio, onde continuou a escrever outros romances, contos e livros infantis. Um
ano depois lançou Vidas Secas, sua obra mais famosa, sobre os retirantes
nordestinos. O livro também foi adaptado para o cinema pelo diretor Nelson
Pereira dos Santos, em 1963.
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Considerado extinto, vulcão Kamchatka entra em
erupção
1956 No dia 20
de março de 1956, o Monte Bezymianny, um vulcão considerado extinto,
desencadeou sua erupção mais destrutiva na Península de Kamchatka, na Rússia.
Para alguns, essa é considerada a maior erupção vulcânica do século XX.
Felizmente, o povoamento mais próximo estava a 50 quilômetros e por isso não
ocorreram mortes.
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John Lennon e Yoko Ono se casam em Gibraltar
1969 Muitas mulheres de homens famosos passam apagadas
pela história ao lado de seus maridos, porém, certamente, este não foi o caso
da artista plástica japonesa Yoko Ono, que se casava com o astro dos Beatles,
John Lennon, em um dia como este, no ano de 1969, no Rochedo de Gibraltar.
Apesar de muitos fãs dos Beatles considerarem que ela foi responsável pelo
final da banda, o fato é que Yoko ficou ao lado de Lennon até o dia de sua
morte, quando foi assassinado por um fã em frente ao prédio em que morava, em
Nova York, no dia 8 de dezembro de 1980.
Os dois
se conheceram em Londres, durante uma exposição de Yoko, no final de 1966. Ela
já era uma artista polêmica na época e realizava a sua primeira exposição
individual. Lennon ficou impressionado com o trabalho de Yoko, passou a
admirá-la e os dois começaram a trabalhar juntos. Ambos estavam envolvidos em
outros relacionamentos, mas abandonaram tudo para ficarem juntos.
No dia do
casamento, Yoko Ono usava uma minissaia com babados, camisa, meias abaixo do
joelho e um chapéu de abas largas para substituir o véu branco. Lennon estava
de branco, com uma blusa de gola alta e jaqueta. Ele optou por uma calça com um
tom um pouco mais escuro, tênis, barba e longos cabelos soltos. A cerimônia
privada teve como características a sobriedade e a simplicidade.
A lua de
mel foi uma forma de protesto contra a guerra no Vietnã. Os recém-casados
fizeram o chamado “bed-in for peace”, na cama do quarto 1902 do Hotel Hilton em
Amsterdã, por uma semana. Os “bed-in” eram conferências de imprensa em favor da
paz, realizados em uma cama de hotel. Eles fizeram um segundo bed-in em
Montreal, onde gravaram a música “Give Peace a Chance”. Lennon e Yoko tiveram
um filho, Sean, nascido em 1975.
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Titanic domina noite e conquista
11 Oscars
1998 Certamente aquela noite do dia 23 de abril de 1998
foi memorável para o direto James Cameron, que subiu ao palco para receber o
seu Oscar de Melhor Diretor por seu trabalho à frente de Titanic. O filme
recebeu nada menos do que 14 indicações e faturou 11 estatuetas, entre elas, a
mais cobiçada, a de Melhor Filme.
Cameron
já havia realizado vários trabalhos de sucesso de público com filmes de ação e
ficção científica, entre eles Aliens e os dois primeiros filmes da série
Exterminador do Futuro. Sua ambição atingiu um novo patamar com Titanic, uma
releitura da famosa tragédia de 1912, em que um navio considerado “infundável”
acabou no fundo do gelado Atlântico Norte após bater em um iceberg. O diretor
também é conhecido por gastar muito acima do orçamento inicial e por estourar
os prazos: originalmente estavam previstos US$ 100 milhões para o filme, porém,
no final, o custo já era em torno de US$ 200 milhões, além de atraso na data
estipulada para o lançamento do filme.
Contudo,
o filme não acabou em desastre. Muito longe disso. Lançado pouco antes do
Natal, em 1997, Titanic foi um sucesso incrível de bilheteria e se tornou o
primeiro filme da história a arrecadar mais de US$ 1 bilhão pelo mundo. A
resposta da crítica foi mista. Muitos comentários foram positivos, mas alguns
críticos apontaram um roteiro fraco, que foi salvo pelos efeitos
especiais.
Na noite
do Oscar, Cameron repetiu as falas do personagem de Leonardo Di Caprio e gritou
"Eu sou o rei do mundo!" ao receber a estatueta Melhor Diretor. Ele
ainda pediu um minuto de silêncio em memória das mais de 1.500 pessoas que
morreram no desastre do Titanic.
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