1848 - É proclamada a República Francesa
A
Revolução Francesa foi um processo social e político que aconteceu na França
entre 1789 e 1799, que acabou com o regime da monarquia absoluta e resultou na
proclamação da República Francesa em 12 de março de 1848. Enquanto a
organização política da França variou entre república, império e monarquia por
75 anos após a derrubada da Primeira República por Napoleão Bonaparte, a
verdade é que a revolução marcou o fim definitivo do absolutismo e deu à luz um
novo regime onde a burguesia, e, por vezes, as massas, se tornaram a força
política dominante no país.
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2000 - Papa João Paulo II pede o perdão pelos erros da Igreja
Em um dia histórico para a igreja, em 12 de março
de 2000, o Papa João Paulo II fez um pedido de desculpas pelos erros cometidos
pela Igreja ao longo dos últimos 2000 anos. O chamado “Dia do Perdão”, de
acordo com o Vaticano, foi criado para pedir perdão pelos pecados passados e
presentes da Igreja.
O Papa João Paulo quer que os católicos façam um
novo exame de consciência neste novo milênio. No sermão que ele proferiu na
Basília São Pedro, no Vaticano, ele não destacou um período ou grupos
específicos da história, mas fez um pedido de perdão por conta do uso excessivo
da violência em nome da verdade, em uma sutil referência aos brutais excessos
cometidos durante as Cruzadas e a Inquisição. Quem também falou na ocasião foi
o Cardeal Edward Cassidy, que comentou sobre o povo de Israel e fez perguntas
sobre o reconhecimento dos pecados cometidos contra os judeus. Até então não
havia ocorrido nenhuma referência específica ao Holocausto, e quando o papa
respondeu, o efeito da doença de Parkinson foi evidente em cada palavra e
gesto:
“Estamos profundamente entristecidos pelo
comportamento daqueles que, no curso da história causaram tanto sofrimentos os
nossos filhos, e pedindo o seu perdão, queremos empenhar-nos numa fraternidade
autêntica com o povo da Aliança”, disse João Paulo II.
Ainda naquele mês de março, o papa faria uma visita
histórica ao memorial de Yad Vashem, um monumento nacional israelense em honra
às vítimas e heróis do Holocausto, que depois se tornou um dos mais sagrados
objetos de devoção do Judaísmo, o Muro das Lamentações. Ali, ele tocou a parede
e seguiu o costume de colocar uma carta entre as frestas de seus tijolos, em
que ele pediu perdão pelas perseguições aos judeus.
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2010 - Morre o cartunista Glauco Villas Boas
No dia 12 de março de 2010 morria, em Osasco, o
cartunista Glauco Villas Boas. Ele foi assassinado durante a madrugada por
motivos que ainda geram controvérsias. De acordo com a polícia, o estudante
universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, armado com uma pistola automática
e uma faca, teria cometido o crime por razões religiosas. Além de Glauco, seu
filho, Raoni também foi morto. O universitário confessou os crimes após ser
detido tentando fugir para o Paraguai. Nascido em Jandaia do Sul, no Paraná, no
dia 10 de março de 1957, Glauco era conhecido pelo humor ácido, piadas rápidas
e traços limpos. Entre suas criações estão Geraldão, Casal Neuras, Doy Jorge,
Dona Marta e Zé do Apocalipse. Glauco também era músico e trabalhou como
redator de programas televisivos como TV Pirata e o programa infantil TV
Colosso.
“Comecei a desenhar no segundo grau.
Sempre desenhei na turma do fundão, que fui frequentador assíduo. Desenvolvi
essa linguagem e vi que era uma ferramenta muito poderosa: o humor aliado com
caricatura.”
“O Angeli sempre tirou muito sarro de
mim porque eu sou muito místico. Sou pisciano. Sempre gostei da linha
espiritual, de estudar.”
“Depois que eu comecei a frequentar o
Santo Daime – que é uma bebida que vem lá da Amazônia, que os índios consagram
-, eles (Angeli e Laerte) tiraram muito sarro dessa minha nova jornada.”
Glauco Villas Boas
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