Imagine
um pedaço inteiro do distrito de Manhattan, em Nova York, entrando em colapso,
com seus prédios desabando como fileiras de dominó. Esta é uma comparação que
serve para dar uma referência humana ao devastador rompimento de blocos do
glaciar Ilulissat, no oeste da Groenlândia, que durou 75 minutos. Trata-se da
maior partição de gelo já registrada na nossa história. As imagens foram
gravadas pelos documentaristas do projeto Pesquisa Extrema no Gelo Balog, e as
cenas estão no filme “Chasing Ice”, do fotógrafo James Balog.
Estima-se
que a área atingida é equivalente à ponta sul de Manhattan: um pedaço em torno
de 5 quilômetros de comprimento e 3,5 quilômetros de largura. Isso sem falar
que a espessura do gelo que se soltou é de mais de 900 metros – 100 metros fora
d’água e o restante submerso.
As
espetaculares imagens e o som impressionante são de tirar o fôlego. O silêncio
do deserto de gelo é, literalmente, quebrado pela queda de gigantescos nacos de
gelo que são devorados pelo mar. O barulho provocado pelo ato incontrolável da
natureza ao mesmo tempo provoca admiração e espanto e nos relembra como somos
frágeis diante das forças do nosso planeta
FONTE ://noticias.seuhistory.com/video-do-maior-colapso-de-gelo-ja-registrado-da-historia-tira-o-folego-de-espectadores-assista#sthash.F9fwuPpt.dpuf
Imagine
um pedaço inteiro do distrito de Manhattan, em Nova York, entrando em
colapso, com seus prédios desabando como fileiras de dominó. Esta é uma
comparação que serve para dar uma referência humana ao devastador
rompimento de blocos do glaciar Ilulissat, no oeste da Groenlândia, que
durou 75 minutos. Trata-se da maior partição de gelo já registrada na
nossa história. As imagens foram gravadas pelos documentaristas do
projeto Pesquisa Extrema no Gelo Balog, e as cenas estão no filme
“Chasing Ice”, do fotógrafo James Balog.
Estima-se que a área atingida é equivalente à ponta sul de
Manhattan: um pedaço em torno de 5 quilômetros de comprimento e 3,5
quilômetros de largura. Isso sem falar que a espessura do gelo que se
soltou é de mais de 900 metros – 100 metros fora d’água e o restante
submerso.
As espetaculares imagens e o som impressionante são de tirar o
fôlego. O silêncio do deserto de gelo é, literalmente, quebrado pela
queda de gigantescos nacos de gelo que são devorados pelo mar. O barulho
provocado pelo ato incontrolável da natureza ao mesmo tempo provoca
admiração e espanto e nos relembra como somos frágeis diante das forças
do nosso planeta
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Imagine
um pedaço inteiro do distrito de Manhattan, em Nova York, entrando em
colapso, com seus prédios desabando como fileiras de dominó. Esta é uma
comparação que serve para dar uma referência humana ao devastador
rompimento de blocos do glaciar Ilulissat, no oeste da Groenlândia, que
durou 75 minutos. Trata-se da maior partição de gelo já registrada na
nossa história. As imagens foram gravadas pelos documentaristas do
projeto Pesquisa Extrema no Gelo Balog, e as cenas estão no filme
“Chasing Ice”, do fotógrafo James Balog.
Estima-se que a área atingida é equivalente à ponta sul de
Manhattan: um pedaço em torno de 5 quilômetros de comprimento e 3,5
quilômetros de largura. Isso sem falar que a espessura do gelo que se
soltou é de mais de 900 metros – 100 metros fora d’água e o restante
submerso.
As espetaculares imagens e o som impressionante são de tirar o
fôlego. O silêncio do deserto de gelo é, literalmente, quebrado pela
queda de gigantescos nacos de gelo que são devorados pelo mar. O barulho
provocado pelo ato incontrolável da natureza ao mesmo tempo provoca
admiração e espanto e nos relembra como somos frágeis diante das forças
do nosso planeta
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